No dia 8 de maio, organizações de pacientes de câncer de ovário, de diversos países, unem-se para divulgar a doença, informando as mulheres sobre seus sinais e sintomas. O objetivo é aumentar as chances de diagnóstico precoce, tratamento de qualidade e garantia de direitos. Ao contrário do câncer de mama, o de ovário é pouco divulgado e seus sintomas podem ser facilmente confundidos com problemas digestivos, e incômodos da menstruação ou da menopausa. Por isso, muitas vezes, as mulheres só procuram o médico quando já é tarde demais. O "Dia Mundial do Câncer de Ovário" será realizado pela segunda vez, com participação do Brasil que se integrou a campanha de conscientização sobre a importância da doença, infelizmente tão silenciosa e letal.
Anualmente, quase 250 mil mulheres no mundo são diagnosticadas com câncer de ovário, e cerca de 140 mil morrem. As estatísticas mostram que apenas 45% delas têm probabilidades de sobreviver por cinco anos, em comparação com 89% das mulheres com câncer de mama. É a menor taxa de sobrevida entre os cânceres ginecológicos. Os sintomas na fase inicial são comuns e, aparentemente, "normais”: perda de apetite, menstruação irregular, mudança nos hábitos intestinais, micção frequente. Dores abdominais persistentes, inchaço e complicações intestinais são sintomas importantes para a detecção da doença. A maioria das mulheres não reconhece a ligação entre esses sintomas e o câncer de ovário, por isso muitas são diagnosticadas em estágio avançado, o que dificulta as chances de cura.
Diagnosticado precocemente, o tumor pode ser retirado com cirurgia, sem necessidade de quimioterapia e radioterapia.
Consultem o site da campanha, com conteúdo em inglês, francês, espanhol e português: ovariancancerday.org. Divulguem nas redes sociais e entre as pessoas amigas.
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Eu, Mariza.
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Jornalista. Revisora de livros. Mãe de Maíra. Criadora de gatos. Batuqueira de maracatu. Viciada em filmes antigos, séries de TV e blogs de literatura. Estudante de francês e inglês. Acredita na humanidade, apesar dos pesares
Mariza, querida. Estou te acompanhando por aqui. Os seus textos são muito leves. Parabéns pela forma de passar as mensagens. Não há vitória sem luta, não é mesmo? Siga em frente. Fique com Deus. Lembro de você desde a década de 1990 kkkkkkk. Um beijo especial.
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